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Honrar nossos ancestrais

  • Foto do escritor: Henrique Pagnoncelli
    Henrique Pagnoncelli
  • 31 de out. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 8 de jan. de 2021




Olhar para trás nos dá um aprendizado, uma consciência do que está acontecendo no presente. O passado não é para ser lamentado. O passado, que é nossa história, é para ser lembrado e deve ser compreendido em seu contexto. São memórias ancestrais presentes no campo sistêmico da família e no nosso subconsciente. Olhar para frente, em uma perspectiva ampla, honrando nossos antepassados.


Os antepassados pensaram no futuro e o realizaram. Esse futuro somos nós, aqui. Todos nós pertencemos a uma família, a um sistema familiar. Cada membro da família tem suas características próprias que o diferenciam. Por isso, somos seres únicos. Devemos manifestar, com palavras e ações, nossa gratidão. Era desejo de todos eles viver bem, prosperar e vencer. A prova de serem vitoriosos somos nós. Eles plantaram e, muitas coisas, colheram. Entretanto, grande parte do que plantaram, deixaram para nós: valores, resiliência, bens materiais, riquezas... mas, principalmente, exemplos a serem seguidos. Ser leal a isso, ao maior, nos engrandece.


Diz um provérbio chinês: “Se queres colher em um ano, deves plantar cereais. Se queres colher em uma década, deves plantar árvores. Mas se queres colher a vida inteira, deves educar e capacitar o ser humano”. Esse é o propósito do nosso Instituto. Nossos antepassados fizeram tudo isso: plantaram cereais, plantaram árvores e nos educaram. Deram do que tinham e ensinaram o que sabiam. Deram-nos a vida e as necessidades básicas para viver bem. O que nos ensinaram, pedagogicamente, nem sempre foi o ideal. Porém, mesmo isso nos fez mais fortes. Devemos aprender com esse fato e ir em frente sem julgamentos. Também houve amor, alegria, solidariedade, vitórias (por esse motivo estamos aqui). Ir para a vida com a força desses ancestrais. Olhar para esses laços invisíveis de vitórias, de conquistas, de alegrias. Vamos honrar nossos antepassados através de nossas vitórias.


Para os nossos descendentes, nós somos os ancestrais deles. O futuro deles está sendo construído agora, por nós. Tomar consciência das lealdades invisíveis e limitantes, das crenças limitantes — e superá-las — faz com que estejamos nos libertando e libertando toda a descendência também. Além disso, muitos antepassados serão libertados dos emaranhados deles, que são assuntos pendentes e inacabados, os quais inconscientemente nos alcançam e nos afetam. Não há lá fora. Tudo está dentro. Estamos inseridos no mesmo campo. Não há lá longe no passado. Tudo está aqui no presente. Não há outro, somos todos um. Não julgar nos deixa mais leves, em harmonia. Estamos conectados com todos e com tudo.


Eu honro, eu reverencio, eu agradeço.



Por Henrique Pagnoncelli




 
 
 

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